Meta agora é acabar com a transmissão nos próximos dias
Após a histórica epidemia de dengue por que passou Tupã em 2019, com 6.203 casos e 7 óbitos, além de subnotificações devido ao colapso que entrou a rede municipal de saúde onde o custo passou de R$ 1.100.000,00. Houve a cassação de um prefeito e após a posse do novo comando foi determinado que se mudasse radicalmente os trabalhos para o combate ao Aedes Aegypti.
As equipes de campo foram aumentadas para 4 , equipamentos foram adquiridos com investimentos de R$ 30.000,00. A inovação com o biolarvicida tem mostrado o reflexo da redução de infestação do mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya.
A criação do Departamento de Entomologia e Endemias dentro da Secretaria Municipal da Saúde, buscou unir pesquisa, profissionalização nos trabalhos de campo e projetos educacionais, no qual os resultados estão acontecendo através de planejamento, execução e resultado esperado.
O prefeito Caio Aoqui (PSD) deu total liberdade para que se trabalhasse com Inovação no controle do Aedes, e as equipes não decepcionaram. Prevaleceu, o profissionalismo e respeito ao povo honesto e sofrido de Tupã.
Os números
No ano de 2019 que culminou com a cassação do Prefeito José Ricardo Raymundo (PV) pela Câmara Municipal de Tupã, a cidade convivia com o medo da assustadora e mortal epidemia de dengue. No mês de março/2019 foram 520 casos, ineficientemente aumentando assustadoramente para 2.365 casos em abril/2019. Foi em abril, precisamente no dia 10 que ocorreu o primeiro óbito, dos sete, naquele ano.
Tabela abaixo mostra os comparativos dos casos de 2019 e 2020:
Seriedade nos trabalhos mostram o abismo nos números de visitas realizadas casa a casa:
As metas
De acordo com o Secretaria Municipal da Saúde a meta agora é zerar os casos de dengue até o final de abril. No planejamento feito para Plano de Ação/2020 a meta era de até 650 casos positivos até 31 de maio. Com a eficiência da administração esse número não será atingido, para o alívio da população Tupãense.