“Os resultados mostram que as escolas que atendem alunos de menor nível socioeconômico, como esperados têm piores resultados, mesmo com o controle de outras características. Para essas escolas, é muito mais difícil elevar o valor do indicador. Além disso, as condições de infraestrutura e de complexidade da instituição também guardam relação com o Ideb. Por fim, os resultados indicam que são necessárias políticas de superação dessas limitações e que tais condições não podem ser ignoradas na análise do Ideb”.
O estudo mostra que alguns municípios podem atingir valores de Ideb acima da média nacional, mas com resultados bons apenas para parte dos alunos matriculados nas melhores escolas. Ou seja, as disparidades entre escolas dentro do mesmo município e da mesma rede de ensino não podem ser negligenciadas.
(Maria Teresa Gonzaga Alves/José Francisco Soares)
É o que modestamente estamos já há algum tempo tentando demonstrar e apertar o “alarme”, acompanhando de fora algumas discrepâncias que podem sim influenciar no resultado final.
Nossos resultados do Ideb/2017: Escola Odinir Magnani, (7,4); Mário Covas (6,8): João Geraldo Iori (6,4) e Thiago Leandro (5,8).
Onde fica nossa “caçula”?
A escola Professor Mestre Thiago Alves da Silva Leandro, e que grande mestre, foi inaugurada no dia 18 de Julho de 2014, está situada à Rua Ernesto Coquemala, 1015, no Jardim Unesp II. Sendo seu índice do Ideb em 2015 (5,3) e agora (5,8).
Paralelo a isto foi criado o Plano Municipal de Educação, válidos por 10 anos, e que não teve nenhuma audiência pública, feito a mãos políticas e aprovadas as pressas na Câmara Municipal de Tupã. Professores, pais de alunos, especialistas, comunidade, em fim não foi dado o direito a ninguém participar.
O histórico do Ideb de Tupã é gangorra, um ano a meta outro ano a decepção. Se continuarmos nesta sequência 2019…
Sabe chegou a hora de se sentar dividir responsabilidades, aceitar opiniões, ser transparente, que tal uma audiência pública para a Educação Municipal? Sendo que nosso conselho possa ter paridade e não o que é hoje. Um vem é gasta 1 milhão de reais com um curso de Inglês enganoso e vergonhoso. E vem outro e Método SESI 600 mil Reais. Sendo os índices acima sem o método SESI.
Que nossos professores sejam ouvidos e atendidos, mas, todos desarmados inclusive os gestores. sejamos educados pela educação.
Pesquisei várias cidades que até antes de nós tiveram implantado o método SESI, método SESI e não o sistema SESI, e várias dessas cidades ficou com índice inferior ao nosso. Por que será?
Por que o que esta sendo gasto com o SESI, primeiro não tivesse sido investido no Centro Comunitário lá nas divisas dos Conjuntos Jamil e João Paulo (hoje totalmente destruído por falta de políticas públicas), sendo feito um Centro Cultural 24 horas para que os cidadãos de bem que moram lá tivessem entretenimento diário com cultura? 600 mil reais que belo local teríamos hoje.
Enquanto isso “Gato Xadrez” e pior ainda se ele for fazer aniversário querendo uma festa geométrica.
Marco Antonio de Barros