MEC divulgou dados do Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico nesta segunda-feira (3)
NOTA INFORMATIVA DO IDEB 2017
Os resultados do Ideb 2017 para escola, município, unidade da federação, região e Brasil são calculados a partir do desempenho obtido pelos alunos que participaram do SAEB 2017 e das taxas de aprovação, calculadas com base nas informações prestadas ao Censo Escolar 2017. Dessa forma, cada uma dessas unidades de agregação tem seu próprio Ideb e metas estabelecidas ao longo do horizonte do PDE, ou seja, até 2021.
Região:
1º Quintana= 7,8 – meta: 6,3
2º Pompéia= 7,4 – meta: 6,7
3º Marília= 7,2 – meta: 6,8
4º Tupã= 6,8 – meta: 6,4
5 Parapuã= 6,8 – meta: 6,5
6º Osvaldo Cruz= 6,3 – meta 6,5
Tupã:
As notas do IDEB/2017 divulgadas hoje pelo Ministério da Educação:
Escola Odinir Magnani, (7,4)
Mário Covas (6,8)
João Geraldo Iori (6,4)
Thiago Leandro (5,8)
Na média o município atingiu 6,8 e tinha como meta 6,4.
As 3 escolas estaduais que o município de Tupã pediu a municipalização:
Escola Esther Veris 7,0
Escola Helena Pavanelli 6,8
Escola Anisio Carneiro 6,3
O que é o Ideb
O Ideb é um indicador geral da educação nas redes privada e pública, uma espécie de nota. Para chegar ao índice, o MEC calcula a relação entre rendimento escolar (taxas de aprovação, reprovação e abandono) e desempenho em português e matemática na Prova Brasil, aplicada para crianças do 5º e 9º ano do fundamental e do 3º ano do ensino médio.
O índice é divulgado a cada dois anos e tem metas projetadas até 2021, quando a expectativa para os anos iniciais da rede estadual é de uma nota 6,0. Assim, para que o Ideb de uma escola ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda, não repita o ano e frequente as aulas.
Origem do Ideb
O Ideb foi criado em 2007 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e é divulgado a cada dois anos. O Ideb divulgado nesta quinta-feira diz respeito ao desempenho das escolas, redes, municípios, estados e Brasil em 2015. O desempenho é comparado com as metas calculadas a partir da primeira edição, em 2005, e projetadas para todas as edições futuras, até o ano de 2021.
Há um indicador calculado para cada nível do ciclo básico: o ensino fundamental I (avaliando os estudantes do 5º ano), o ensino fundamental II (avaliando os estudantes do 9º ano), e o ensino médio (avaliando os estudantes do 3º ano).